top of page

222 itens encontrados para ""

  • Saiba o que é e porque usar um gerenciador de senhas

    A maioria das pessoas usa senhas muito fracas e as reutiliza em diferentes sites. Como você deve usar senhas fortes e exclusivas em todos os sites que usa? A solução é um gerenciador de senhas. Os gerenciadores de senhas armazenam suas informações de login para todos os sites que você usa e ajudam você a fazer login neles automaticamente. Eles criptografam seu banco de dados de senhas com uma senha mestra — a senha mestra é a única que você precisa lembrar. Não reutilize senhas A reutilização de senhas é um problema sério devido aos muitos vazamentos de senhas que ocorrem todos os anos, mesmo em grandes sites. Quando sua senha vaza, indivíduos mal-intencionados têm uma combinação de endereço de e-mail, nome de usuário e senha que podem experimentar em outros sites. Se você usar as mesmas informações de login em todos os lugares, um vazamento em um site pode dar às pessoas acesso a todas as suas contas. Se alguém obtiver acesso à sua conta de e-mail dessa maneira, poderá usar links de redefinição de senha para acessar outros sites, como seu Facebook, Instagram, ou pior, seu banco! Para evitar que vazamentos de senha sejam tão prejudiciais, você precisa usar senhas exclusivas em cada site. Essas também devem ser senhas fortes com pelo menos 8 caracteres sendo eles letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais. Como é usar um gerenciador de senhas Quando você usa um gerenciador de senhas e precisa fazer login em um site, primeiro você visitará esse site normalmente. Em vez de digitar sua senha no site, você digita sua senha mestra no gerenciador de senhas, que preenche automaticamente as informações de login apropriadas no site. (Se você já estiver logado no seu gerenciador de senhas, ele preencherá automaticamente os dados para você). Você não precisa pensar em qual endereço de e-mail, nome de usuário e senha você usou para o site – seu gerenciador de senhas faz o trabalho sujo para você. Se você estiver criando uma nova conta, seu gerenciador de senhas oferecerá a geração de uma senha aleatória segura para você, para que você também não precise pensar nisso. Ele também pode ser configurado para preencher automaticamente informações como seu endereço, nome e endereço de e-mail em formulários da web. Gerenciadores de senhas nativos de navegadores da Web Os navegadores da Web (Chrome, Firefox, Edge e etc) têm gerenciadores de senhas integrados. O gerenciador de senhas integrado de cada navegador não pode competir com gerenciadores de senhas dedicados. Por um lado, o Chrome e o Edge, por exemplo, armazenam suas senhas em seu computador de forma não criptografada. As pessoas podem acessar os arquivos de senha em seu computador e visualizá-los, a menos que você criptografe o disco rígido do seu computador. O Mozilla Firefox possui um recurso de “senha mestra” que permite criptografar suas senhas salvas com uma única senha “mestre”, armazenando-as em seu computador em um formato criptografado. No entanto, o gerenciador de senhas do Firefox também não é a solução ideal. A interface não ajuda a gerar senhas aleatórias e não possui vários recursos, como sincronização entre plataformas, o Firefox não pode sincronizar com dispositivos iOS, por exemplo. Leia também: Conheça as melhores práticas de segurança da informação Introdução a gerenciador de senhas Um gerenciador de senhas dedicado armazenará suas senhas em um formato criptografado, ajudará você a gerar senhas aleatórias seguras, oferecerá uma interface mais poderosa e permitirá que você acesse facilmente suas senhas em todos os diferentes computadores, smartphones e tablets que você usa. Existem dezenas de gerenciadores de senhas para usuário comum, mas para um ambiente corporativo é necessário ferramentas ainda mais completas e seguras como o Keeper ou o LastPass, ferramentas de uso corporativo de fácil utilização. A primeira grande decisão que você precisará tomar com um gerenciador de senhas é escolher sua senha mestra. Essa senha mestra controla o acesso a todo o banco de dados do gerenciador de senhas, portanto, você deve torná-la particularmente forte - afinal, é a única senha que você precisará lembrar. Você pode anotar a senha e armazená-la em algum lugar seguro depois de escolhê-la, apenas por precaução – por exemplo, se você for realmente sério, poderá armazenar sua senha mestra em um cofre no banco. Você pode alterar essa senha mais tarde, mas somente se você se lembrar dela - se você perder sua senha mestra, não poderá visualizar suas senhas salvas. Isso é essencial, pois garante que ninguém mais possa visualizar seu banco de dados de senhas seguras sem a senha mestra. Os gerenciadores de senhas também permitem que você armazene outros tipos de dados de forma segura — desde números de cartão de crédito até notas seguras. Todos os dados armazenados em um gerenciador de senhas são criptografados com sua senha mestra. Os gerenciadores de senhas podem até ajudar contra phishing, pois preenchem as informações da conta em sites com base em seu endereço da web (URL). Se você acha que está no site do seu banco e seu gerenciador de senhas não preenche automaticamente suas informações de login, é possível que você esteja em um site de phishing com uma URL diferente, geralmente usando um domínio de typosquatting. Precisa implementar uma solução segura de senhas e gerenciar seu ambiente corporativo? Conte com o nosso time! Fale com um consultor agora mesmo.

  • Conheça os tipos de cabos para redes de dados empresariais

    Navegar pela internet, fazer uploads/downloads e transmitir grandes volumes de dados com velocidade e estabilidade é uma necessidade para o usuário comum e para empresas de todos os portes, por isso é importante saber qual tipo de cabo está sendo ou será usado no seu ambiente de rede. Por esse motivo desenvolvemos esse texto para ampliar o seu conhecimento nesse insumo importantíssimo em redes corporativas. 1 - Cabo Coaxial Um cabo coaxial é um fio metálico condutor de sinais eletrônicos, muito usado nos antigos sistemas de telefonia. São caracterizados por uma alta capacidade de resistência por impedir interferências eletromagnéticas. São divididos em dois tipos: o 10Base2 e o 10Base5. O primeiro é mais fino, flexível e é utilizado em redes ethernet. Já o segundo é mais grosso, menos flexível, e mais pesado comumente usado em redes de mainframes. Os cabos coaxiais estão associados à topologia de barramento, em que todos os computadores de uma rede são conectados por um único cabo, que funciona como única via de comunicação, ou seja, permite apenas uma comunicação por vez. Por esses motivos, esses cabos não são mais utilizados em larga escala atualmente, com exceção dos serviços de TV a cabo e algumas poucas operadoras de internet residencial. 2 - Cabo de Par Trançado (UTP) Os cabos de par trançado, também chamados de cabos UTP, começaram a ser utilizados nos anos 90 como substituição aos coaxiais. Principalmente, por serem mais flexíveis e resistentes. São os mais populares atualmente, podendo atingir 10 gigabits de velocidade. São feitos de cobre, entrelaçados em forma de trança e revestidos com um plástico isolante para evitar interferências eletromagnéticas. Além disso, podem ser divididos em categorias que especificam as características dos cabos, principalmente com relação à frequência. São elas: Categoria 1: era usado em sistemas telefônicos; Categoria 2: eram usados em redes token ring. Categoria 3: foram os primeiros desenvolvidos para as redes modernas, com um padrão certificado para sinalização de até 16MHz. Categoria 4: têm uma qualidade superior aos da categoria anterior, com sinalização de 20 Mhz. Categoria 5: é a mais utilizada atualmente, pois os cabos podem ser adequados a qualquer placa de rede e suportam frequências de até 100Mhz. Categoria 6: por sua vez, podem suportar frequências de até 500Mhz, utilizado para comunicações entre equipamentos com placas de rede 10/100/1000 (Gigabit). Leia também: O que é cabeamento estruturado e quais são suas vantagens? 3 - Fibra óptica A fibra óptica é o material mais usado para garantir o aumento de capacidade de tráfego de voz, vídeo e dados de alta velocidade, devido ao nível elevado de fiabilidade que garante seu desempenho. Esses filamentos extremamente finos são capazes de transportar dados, por meio de sinal luminoso, por longas distâncias, com as vantagens da baixa possibilidade de interferência. A transmissão de dados pode ser feita por dois tipos de fibra óptica: monomodo (SM) ou multimodo (MM). A principal diferença entre os dois tipos é a direção para a qual o sinal é transmitido. No caso da fibra monomodo, a luz percorre um único caminho pelo núcleo interno para ir de um lado ao outro. Enquanto na fibra multimodo a luz se propaga por vários caminhos. A fibra monomodo pode ter de 1.310 ou 1.550 nanômetros de comprimento de onda, o que representa maior desempenho do que a fibra multimodo, que tem comprimento de onda de 850 nanômetros. Veja mais características de cada tipo de fibra: Monomodo Alcance: limitado a 4 km para cabeamento estruturado. A fibra do tipo monomodo permite que a luz trafegue dentro do núcleo por um único caminho, sem reflexão, o que permite o alcance a longas distâncias. Uma grande vantagem do seu uso é alcançar maior banda passante por ter menor dispersão, oferecendo maior qualidade de sinal e menor interferência nos dados transmitidos. O custo da fibra monomodo é mais elevado. Um dos motivos é que sua fonte de luz para geração de sinal são os Diodos Laser, que possuem um desempenho superior ao LED, mas com preço mais alto. Outro ponto que eleva o custo é a dificuldade de manuseio em caso de emendas, que exige muita técnica para alinhar as fibras. Contudo, para distâncias maiores é uma ótima opção pois há mais facilidade de instalação, o que compensa o preço mais elevado. Indicada para comunicação de longa distância, pois alcança vários quilômetros sem grandes variações de sinal e transmite grande quantidade de dados. Sua aplicação é ideal para projetos de segurança eletrônica, por exemplo, em que a câmera é instalada em locais por vezes distantes da sala de monitoramento. Multimodo Alcance: 2 km, no máximo, em cabeamento estruturado. A fibra multimodo tem limite máximo menor que o da fibra monomodo, além de taxas de transmissão mais baixas. Como o núcleo é bem maior, quando comparado ao monomodo, a luz tem mais espaço para passar pela fibra, se propagando de modo menos linear, portanto, em diversas direções. Assim, mais de um feixe de luz pode ser enviado ao mesmo tempo. É importante ressaltar que diâmetros grandes facilitam o acoplamento de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores. Esse tipo de fibra normalmente usa fontes de luz com menor intensidade, como os Diodos Emissores de Luz (LED), que têm custos menores. O tipo multimodo pode ser classificado ainda a partir do seu índice de refração, que pode ser degrau ou gradual. Indicada para redes internas, pois o sinal transmitido para curtas distâncias consegue manter a qualidade. Seu funcionamento garante transmitir dados de fontes múltiplas, onde vários dispositivos realizam troca de pacotes simultaneamente, esse tipo de fibra é o mais aplicado em residências, backbone de edifícios comerciais e cabeamento horizontal. Conhecer qual tipo de cabo será usado em seu projeto é indispensável para garantir a segurança e fluidez de toda a infraestrutura. Conte com o nosso time para planejar e implantar a rede de dados e/ou voz de sua empresa, fale conosco.

  • O que é e como funciona o IPsec?

    IPsec (Internet Protocol Security) é um conjunto de protocolos e algoritmos para proteger dados transmitidos pela Internet ou qualquer rede pública. A Internet Engineering Task Force, ou IETF, desenvolveu os protocolos IPsec em meados da década de 1990 para fornecer segurança na camada IP por meio de autenticação e criptografia de pacotes de rede IP. O IPsec originalmente definiu dois protocolos para proteger os pacotes IP: Authentication Header (AH) e Encapsulating Security Payload (ESP). O primeiro fornece integridade de dados e serviços anti-replay, e o último criptografa e autentica os dados. O pacote IPsec também inclui o Internet Key Exchange (IKE), que é usado para gerar chaves de segurança compartilhadas para estabelecer uma associação de segurança (SA). As SAs são necessárias para os processos de criptografia e descriptografia para negociar um nível de segurança entre duas entidades. Um roteador ou firewall especial que fica entre duas redes geralmente lida com o processo de negociação de SA. Para que serve o IPsec? O IPsec é usado para proteger dados confidenciais, como transações financeiras, registros médicos e comunicações corporativas, à medida que são transmitidos pela rede. Ele também é usado para proteger redes privadas virtuais (VPNs), onde o encapsulamento IPsec criptografa todos os dados enviados entre dois pontos de extremidade. O IPsec também pode criptografar dados da camada de aplicativo e fornecer segurança para roteadores que enviam dados de roteamento pela Internet pública. O IPsec também pode ser usado para fornecer autenticação sem criptografia -- por exemplo, para autenticar os dados originados de um remetente conhecido. A criptografia no aplicativo ou nas camadas de transporte do modelo Open Systems Interconnection (OSI) pode transmitir dados com segurança sem usar IPsec. Na camada de aplicação, o Hypertext Transfer Protocol Secure (HTTPS) executa a criptografia. Enquanto na camada de transporte, o protocolo Transport Layer Security (TLS) fornece a criptografia. No entanto, criptografar e autenticar nessas camadas mais altas aumenta a chance de exposição de dados e de invasores interceptarem informações de protocolo. Protocolos IPsec O IPsec autentica e criptografa os pacotes de dados enviados por redes baseadas em IPv4 e IPv6. Os cabeçalhos de protocolo IPsec são encontrados no cabeçalho IP de um pacote e definem como os dados em um pacote são tratados, incluindo seu roteamento e entrega em uma rede. O IPsec adiciona vários componentes ao cabeçalho IP, incluindo informações de segurança e um ou mais algoritmos criptográficos. Os protocolos IPsec usam um formato chamado Request for Comments (RFC) para desenvolver os requisitos para os padrões de segurança da rede. Os padrões RFC são usados em toda a Internet para fornecer informações importantes que permitem que usuários e desenvolvedores criem, gerenciem e mantenham a rede. A seguir estão os principais protocolos IPsec: IP AH. O AH é especificado na RFC 4302. Fornece integridade de dados e serviços de proteção de transporte. O AH foi projetado para ser inserido em um pacote IP para adicionar dados de autenticação e proteger o conteúdo de modificações. IP ESP. Especificado na RFC 4303, o ESP fornece autenticação, integridade e confidencialidade por meio de criptografia de pacotes IP. IKE. Definido na RFC 7296, IKE é um protocolo que permite que dois sistemas ou dispositivos estabeleçam um canal de comunicação seguro em uma rede não confiável. O protocolo usa uma série de trocas de chaves para criar um túnel seguro entre um cliente e um servidor através do qual eles podem enviar tráfego criptografado. A segurança do túnel é baseada na troca de chaves Diffie-Hellman. Internet Security Association and Key Management Protocol (ISAKMP). O ISAKMP é especificado como parte do protocolo IKE e RFC 7296. É uma estrutura para estabelecimento de chave, autenticação e negociação de uma SA para uma troca segura de pacotes na camada IP. Em outras palavras, o ISAKMP define os parâmetros de segurança de como dois sistemas, ou hosts, se comunicam. Cada SA define uma conexão em uma direção, de um host para outro. A SA inclui todos os atributos da conexão, incluindo o algoritmo criptográfico, o modo IPsec, a chave de criptografia e quaisquer outros parâmetros relacionados à transmissão de dados pela conexão. O IPsec usa ou é usado por muitos outros protocolos, como algoritmos de assinatura digital e a maioria dos protocolos descritos no Roteiro de Documentos IPsec e IKE, ou RFC 6071. Leia também: Como uma VPN mantém a privacidade dos dados? Como funciona o IPsec? Há cinco etapas principais envolvidas no funcionamento do IPsec. Eles são os seguintes: 1 - Reconhecimento do anfitrião. O processo IPsec começa quando um sistema host reconhece que um pacote precisa de proteção e deve ser transmitido usando diretivas IPsec. Esses pacotes são considerados "tráfego interessante" para fins de IPsec e acionam as políticas de segurança. Para pacotes de saída, isso significa que a criptografia e a autenticação apropriadas são aplicadas. Quando um pacote recebido é considerado interessante, o sistema host verifica se ele foi criptografado e autenticado corretamente. 2 - Negociação, ou IKE Fase 1. Na segunda etapa, os hosts usam o IPsec para negociar o conjunto de políticas que usarão para um circuito seguro. Eles também se autenticam entre si e configuram um canal seguro entre eles que é usado para negociar a forma como o circuito IPsec irá criptografar ou autenticar os dados enviados por ele. Esse processo de negociação ocorre usando o modo principal ou o modo agressivo. Com o modo principal, o host que inicia a sessão envia propostas indicando seus algoritmos de criptografia e autenticação preferidos. A negociação continua até que ambos os hosts concordem e configurem um IKE SA que defina o circuito IPsec que eles usarão. Esse método é mais seguro que o modo agressivo porque cria um túnel seguro para troca de dados. No modo agressivo, o host inicial não permite a negociação e especifica o IKE SA a ser usado. A aceitação do host respondente autentica a sessão. Com esse método, os hosts podem configurar um circuito IPsec mais rapidamente. 3 - Circuito IPsec, ou IKE Fase 2. A etapa três configura um circuito IPsec pelo canal seguro estabelecido na IKE Fase 1. Os hosts IPsec negociam os algoritmos que serão usados ​​durante a transmissão de dados. Os hosts também concordam e trocam as chaves de criptografia e descriptografia que planejam usar para o tráfego de e para a rede protegida. Os hosts também trocam nonces criptográficos, que são números aleatórios usados ​​para autenticar sessões. 4 - Transmissão IPsec. Na quarta etapa, os hosts trocam os dados reais pelo túnel seguro que estabeleceram. As SAs IPsec configuradas anteriormente são usadas para criptografar e descriptografar os pacotes. 5 - Terminação do IPsec. Finalmente, o túnel IPsec é encerrado. Normalmente, isso acontece depois que um número de bytes especificado anteriormente passa pelo túnel IPsec ou a sessão atinge o tempo limite. Quando um desses eventos acontece, os hosts se comunicam e ocorre o encerramento. Após o término, os hosts descartam as chaves privadas usadas durante a transmissão de dados. Como o IPsec é usado em uma VPN? Uma VPN é essencialmente uma rede privada implementada em uma rede pública. Qualquer pessoa que se conecte à VPN pode acessar essa rede privada como se estivesse conectada diretamente a ela. As VPNs são comumente usadas em empresas para permitir que os funcionários acessem sua rede corporativa remotamente. O IPsec é comumente usado para proteger VPNs. Enquanto uma VPN cria uma rede privada entre o computador de um usuário e o servidor VPN, os protocolos IPsec implementam uma rede segura que protege os dados VPN de acesso externo. As VPNs podem ser configuradas usando um dos dois modos IPsec: modo de túnel e modo de transporte. Quais são os modos IPsec? Em termos simples, o modo de transporte protege os dados à medida que viajam de um dispositivo para outro, normalmente para uma única sessão. Como alternativa, o modo de túnel protege todo o caminho de dados, do ponto A ao ponto B, independentemente dos dispositivos intermediários. Modo túnel. Normalmente usado entre gateways de rede seguros, o modo de túnel IPsec permite que os hosts atrás de um dos gateways se comuniquem de forma segura com os hosts atrás do outro gateway. Por exemplo, qualquer usuário de sistemas em uma filial corporativa pode se conectar com segurança a qualquer sistema na matriz se a filial e a matriz tiverem gateways seguros para atuar como proxies IPsec para hosts nos respectivos escritórios. O túnel IPsec é estabelecido entre os dois hosts de gateway, mas o próprio túnel transporta tráfego de qualquer host dentro das redes protegidas. O modo túnel é útil para configurar um mecanismo para proteger todo o tráfego entre duas redes, de hosts diferentes em cada extremidade. Modo de transporte. Um circuito IPsec de modo de transporte ocorre quando dois hosts configuram uma conexão VPN IPsec diretamente conectada. Por exemplo, esse tipo de circuito pode ser configurado para permitir que um técnico de suporte remoto de tecnologia da informação (TI) efetue login em um servidor remoto para realizar trabalhos de manutenção. O modo de transporte IPsec é usado nos casos em que um host precisa interagir com outro host. Os dois hosts negociam o circuito IPsec diretamente um com o outro, e o circuito geralmente é desfeito após a conclusão da sessão. A próxima etapa: comparando VPN IPsec versus VPN SSL Uma VPN Secure Socket Layer (SSL) é outra abordagem para proteger uma conexão de rede pública. Os dois podem ser usados ​​juntos ou individualmente, dependendo das circunstâncias e dos requisitos de segurança. Com uma VPN IPsec, os pacotes IP são protegidos à medida que viajam de e para o gateway IPsec na borda de uma rede privada e de hosts e redes remotos. Uma VPN SSL protege o tráfego conforme ele se move entre usuários remotos e um gateway SSL. As VPNs IPsec suportam todos os aplicativos baseados em IP, enquanto as VPNs SSL suportam apenas aplicativos baseados em navegador, embora possam suportar outros aplicativos com desenvolvimento personalizado. Saiba mais sobre como as VPNs IPsec e as VPNs SSL diferem em termos de autenticação e controle de acesso, defesa contra-ataques e segurança do cliente. Veja o que é melhor para sua organização e onde um tipo funciona melhor sobre o outro.

  • Cloud Server ou VPN, qual solução escolher para sua empresa?

    Qual rede oferece melhor suporte ao gerenciamento de trabalho remoto? Mais trabalhadores do que nunca estão trabalhando remotamente. Isso pode ser uma escolha pessoal ou porque eles trabalham para uma empresa distribuída. Muitas empresas, especialmente pequenas e médias empresas, estão aumentando sua dependência de trabalhadores remotos pela primeira vez. E isso significa que eles também estão enfrentando novas opções de rede. Uma das decisões mais importantes que eles enfrentarão é usar uma rede privada virtual (VPN) ou computação em nuvem para seus trabalhadores remotos. Mas muitos empresários estão confusos sobre o que cada um desses termos significa, o que eles fornecem e quais são as diferenças entre eles – muito menos qual é o certo para sua empresa! Estamos aqui para detalhar cada um deles para ajudá-lo a escolher o serviço certo para sua empresa: Qual é a diferença entre VPN e Cloud? Computação em nuvem e VPNs não são opostos. São conceitos totalmente diferentes. A razão pela qual eles são frequentemente confundidos ou discutidos em conjunto ao abordar o trabalho remoto é o fato de que eles podem resolver alguns dos mesmos problemas. Segurança e acesso conveniente são dois dos principais tópicos de interesse ao fazer essa escolha, embora estejam longe de ser os únicos problemas que você deve abordar. A computação em nuvem refere-se ao compartilhamento de recursos de computação, geralmente por meio de um provedor corporativo. Em vez de, por exemplo, ter seus próprios servidores locais, sua computação ocorrerá em máquinas de terceiros. Seus investimentos em hardware são mínimos em comparação com a hospedagem de seus próprios servidores, mas você ainda terá a opção de acessar uma capacidade de armazenamento impressionante e processadores poderosos. É facilmente escalável se você precisar de mais (ou menos) armazenamento ou processamento a qualquer momento. Além disso, muitos provedores de serviços em nuvem priorizam a segurança, então (alguns) o fardo de proteger seus dados é aliviado. Uma VPN é uma “rede privada virtual” e fornece uma camada adicional de segurança muito eficaz entre o usuário e os servidores da sua empresa. Não é um método alternativo de computação, mas sim um método de segurança mais forte para proteger os servidores da sua empresa e as informações e máquinas de seus usuários quando eles estão fora do firewall da empresa. Leia também: Como escolher um provedor de serviço de e-mails corporativo. Qual é o certo para sua empresa? Qualquer um – ou ambos – pode ser a escolha certa para sua empresa. A computação em nuvem e o uso de VPN não são mutuamente exclusivos nem um é automaticamente superior ao outro. A computação em nuvem é uma solução muito mais simples e pode fazer muito pela sua empresa, além de tornar o trabalho remoto mais ágil e intuitivo. Por outro lado, se você tiver problemas de segurança muito sérios, provavelmente precisará de uma VPN. Por exemplo, uma VPN protegerá melhor as máquinas de seus usuários contra possíveis ações maliciosas ao usar sinais WiFi públicos, por exemplo. Com a rede de computação em nuvem, seus funcionários precisariam se conectar por meio de um ponto de acesso WiFi portátil para se manterem seguros. Discuta suas necessidades de rede, armazenamento e segurança com um consultor de TI especializado no assunto. Ele pode ajudar a descobrir os prós e os contras da computação em nuvem e do uso de VPN para sua organização. Fale conosco e agende um bate papo, um especialista avaliará suas necessidades após algumas perguntas detalhadas sobre suas operações, o papel dos trabalhadores remotos em sua empresa, seu uso atual de dados/armazenamento, o hardware e software dos quais sua empresa já depende e os objetivos futuros de sua organização. Termos o prazer em explicar a você nos termos mais simples se uma VPN ou serviço de computação em nuvem será mais vantajoso para o seu negócio.

  • 6 dúvidas comuns sobre segurança na nuvem

    A segurança na nuvem é um tema muito discutido atualmente. Afinal, ocorreu uma adoção em massa nos últimos anos, devido à praticidade desses serviços. No entanto, diversas empresas ainda ficam preocupadas com essa tecnologia. Os dados não estão na empresa, e isso causa um certo “mal-estar” nos gestores, ainda mais quando o negócio tem informações sensíveis sob sua posse. Neste conteúdo, vamos responder às 6 dúvidas mais comuns sobre segurança na nuvem. Confira! 1. Como a confidencialidade das informações é mantida na nuvem? Todas as informações enviadas para a nuvem passam por criptografia. Ou seja, é como se as informações fossem embaralhadas em um certo padrão, ficando ilegível para quem não possui a chave certa para realizar a decriptação. Além disso, os provedores também oferecem relatórios de auditoria, informando quem, quando e de onde os dados da empresa foram acessados. 2. A segurança na nuvem é somente da responsabilidade do provedor? De forma alguma. Antes de mais nada, devemos ter em mente que o armazenamento remoto é equivalente ao armazenamento local. Ou seja, deve-se ter cuidado com a forma como as informações são acessadas para evitar invasões. Os colaboradores que têm acesso à nuvem precisam ter muito cuidado. Seguir boas práticas é fundamental, e uma das mais importantes é fazer o acesso através de equipamentos seguros. 3. Quais cuidados tomar quando falamos de armazenamento em nuvem? O primeiro cuidado, sem dúvidas, é escolher um provedor confiável para sua empresa. Afinal, boa parte do trabalho de segurança será praticado por ele. Em segundo, temos o treinamento dos colaboradores. Do ponto de vista estatístico, a maior parte das invasões ocorrem através dos funcionários da empresa - tendo em vista a grande segurança da nuvem. Por fim, usar senhas fortes e sistemas de monitoramento garantem um armazenamento seguro de informações. Leia também: Os benefícios do backup em nuvem para empresas 4. Como os provedores lidam com emergências? Incêndios, inundações e terremotos podem acontecer, e essas emergências facilmente destroem os dados da organização. Todavia, os provedores de nuvem promovem a segurança contra esses eventos através de um método inteligente: os dados ficam armazenados em diversos servidores, os quais estão longe um do outro. Portanto, é muito difícil perder dados devido a problemas dessa natureza. 5. Preciso me preocupar com ataques DDoS na nuvem? Um ataque DDoS pode deixar servidores inutilizáveis por muito tempo. E para piorar, é uma modalidade de ataque bastante difícil de ser evitada - e que pode atingir qualquer servidor. No entanto, mesmo nessas condições, a segurança na nuvem ainda é maior que a dos servidores locais. A razão disso é que, por serem empresas especializadas nesse assunto, há investimentos recorrentes para evitar ataques desse tipo. 6. Como os computadores da empresa pesam na segurança na nuvem? Como foi mencionado anteriormente, a segurança na nuvem depende dos dispositivos que fazem conexão com os servidores remotos. Portanto, os computadores da empresa pesam muito. Os computadores corporativos precisam ser atualizados de forma recorrente, devem possuir um bom antivírus gerenciado. Além disso, eles devem atender certos requisitos mínimos para desempenharem bem seus papéis. O armazenamento em nuvem é uma ótima solução para empresas que não querem (ou não podem) investir muito em TI. Com certeza é uma ótima alternativa para pequenas e médias empresas! Conte o nosso time para avaliar o seu cenário, fale conosco.

  • Saiba qual é o papel da TI na LGPD

    A LGPD é uma lei que visa regular a coleta, uso e tratamento de dados. Dessa forma, ela torna o trabalho do marketing digital mais complicado, assim como para a equipe de TI. Essa lei busca reaver os direitos do dono original dos dados, quando estes estão em poder de terceiros. Ou seja, ela traz autonomia, permitindo acessar, modificar e excluir os dados, no caso de o dono original requisitar. Todavia, essas manobras requerem ações de TI nas empresas. Vale lembrar que se a empresa não acatar os pedidos do dono dos dados, ela está passível de multa, a qual pode atingir valores altíssimos. Neste conteúdo, vamos explorar um pouco mais este tema. Confira! O que é a LGPD? A sigla LGPD significa Lei Geral de Proteção de Dados. Como foi mencionado, seu intuito é dar mais poder para o dono dos dados, impedindo sua utilização imprudente. No caso, ela trata de todos os aspectos relacionados com dados: a coleta deve seguir algumas regras, as análises e transformações precisam estar em harmonia com diretrizes, e até a exclusão deve ser uma opção. A LGPD foi aprovada em agosto de 2018, mas só passou a aplicar punições em agosto de 2021. Uma de suas regras mais importantes é o pedido de permissão de coleta de dados. Ou seja, o que antes era considerado uma prática normal, agora é visto como um ato criminoso. Leia também: CFTV x LGPD: Como adequar a captura e guarda de imagens a LGPD Qual o peso da LGPD para a TI? O setor que mais sofre com a LGPD é o de marketing, principalmente quanto às ações no mundo digital. Porém, a TI da empresa precisa tomar muito cuidado na hora de manter todas as operações legais, no que tange aos dados, que também inclui a área de marketing digital. Tornar os bancos de dados mais seguros, por exemplo, é uma das atribuições da TI. A LGPD reforça esse compromisso para com os usuários da internet, e qualquer vazamento de dados recai sobre a empresa portadora dessas informações. Da mesma forma, conseguir reaver os dados coletados e/ou excluí-los quando necessário são ações fundamentais da TI, quando falamos em LGPD. Como as empresas precisam se adaptar? Existem diversas ações para colocar as empresas dentro da legalidade, usando a ótica da LGPD. As mais importantes são as seguintes: Adaptar os canais de comunicação com os clientes, ainda mais aqueles que coletam quaisquer tipo de informações. Ter certeza de que todos os dados coletados foram autorizados pelos donos originais. Desenvolver métodos de gerenciamento de pedidos dos donos dos dados. Isso facilita na hora de atender a todos, quando necessário. Criar um plano de segurança da informação objetivando a proteção de dados pessoais. Agora vamos ver como adequar a TI às novas regras. Como adequar a TI à LGPD? É fundamental que os trabalhadores do setor de TI passem por treinamento em segurança da informação. Da mesma forma, implementar uma cultura de proteção de dados é uma ótima ideia. A TI precisa entender, sem sobrar nenhuma dúvida, como e quando agir, de acordo como for requisitado. A LGPD é uma lei que vai transformar muitos processos dentro das empresas. É bom estar preparado para ela! Precisa de ajuda para adequar a TI da sua empresa a LGPD? Nosso time de especialistas pode ajudar, fale conosco.

  • Como funciona a gestão de TI por uma empresa terceirizada

    Diversas empresas estão adotando a gestão de TI por terceirização. Esse método traz muitas vantagens para elas, como redução de custos e otimização dos processos tecnológicos. A gestão de TI vai além de manter todos os sistemas funcionando: encontrar melhorias, manter a segurança e otimizar o uso de tecnologia fazem parte de seu escopo. Quer aprender mais sobre o assunto? Leia todo o conteúdo! Quais são os pontos principais da gestão de TI? A gestão de TI é uma área muito vasta, possuindo diversas subáreas. No entanto, os pontos principais são os seguintes: Otimizar processos de TI A otimização diz respeito a aproveitar ao máximo os recursos que a empresa possui. Dessa forma, a organização gasta menos e produz mais. Além disso, otimizar também pode significar atualizar equipamentos e sistemas. De fato, o foco é fazer mais com menos, prezando pela qualidade. Implementar e sustentar tecnologias na empresa Implantar novas tecnologias requer bastante cuidado. Afinal, deve-se avaliar se o investimento realmente trará melhorias para a empresa, ou se é apenas um gasto desnecessário. Da mesma forma, sustentar essas tecnologias, permitindo seu uso constante, também é um objetivo da gestão de TI. Zelar pela qualidade dos serviços de TI A gestão de TI tem tudo a ver com a qualidade dos serviços de TI. Ou seja, implementar e sustentar tecnologias não basta para alavancar a produtividade da empresa: os novos recursos precisam ter qualidade. Só para exemplificar, adicionar uma nova tecnologia de e-mail, por exemplo, só será útil se o serviço estiver disponível quando requisitado, sem travar ou apresentar quaisquer problemas. Leia também: Vale a pena ter suporte de TI remoto? O que uma empresa de TI terceirizada faz pelo seu negócio? Em resumo, uma empresa de TI terceirizada substitui completamente o setor de TI da sua empresa. Ou seja, você terá profissionais experientes e capacitados para a função, ao passo que diminui seus custos. Esses serviços são feitos de maneira remota, evitando incomodar os colaboradores da empresa. De todas as vantagens das empresas terceirizadas, estas 3 são as que mais se destacam: Monitoramento 24/7 Empresas de TI como a ICMP Consultoria atuam com monitoramento 24/7. Ou seja, qualquer problema relacionado com TI, independentemente do dia e horário, será capturado pelo monitoramento. Atuando rapidamente nessas ocasiões, todas as potenciais consequências desses eventos são minimizadas. Produção de relatórios As métricas são importantes dentro do setor de TI. Para que sua empresa acompanhe todas as ações, estatísticas e resultados, montamos relatórios completos com todas essas informações. Com esses relatórios, é comum encontrar oportunidade de otimização da TI, assim como brechas para reduzir os gastos com tecnologia. Método de trabalho SLA Por fim, um dos maiores diferenciais da gestão de TI por uma empresa terceirizada é o método de trabalho SLA. Atuar com SLA significa que existe um tempo determinado para que os serviços voltem a funcionar. Ou seja, não importa o quão grave seja a situação: todos os sistemas da empresas estarão operantes antes do fim do prazo estipulado em contrato. Essas vantagens tornam a terceirização de TI uma ótima opção para as empresas, ainda mais aquelas cuja atuação não estão relacionadas à TI.

  • Redes Sociais: restringir ou flexibilizar o uso na empresa?

    As redes sociais vêm ocupando cada vez mais o tempo no dia a dia da sociedade. Serviços como WhatsApp, Telegram, Facebook, Messenger e Instagram, se tornaram uma extensão do corpo das pessoas, seja na vida pessoal quanto na profissional. Fato é que, o uso constante desses aplicativos tem gerado constantes discussões acerca dos seus benefícios e malefícios. O objetivo deste artigo é refletir acerca do assunto com foco no ambiente corporativo, já que, parte dos gestores de empresas acreditam que as redes sociais são um dos maiores vilões da produtividade dos colaboradores. Em contrapartida, muitas instituições têm buscado maneiras criativas e inovadoras de aproveitar as redes sociais para otimizar o trabalho, o relacionamento com clientes e com o público em geral. Leia também: Como escolher um bom antivírus Brasil: 4º país com o maior tráfego de internet do mundo Antes de discutir quais são os pontos positivos e negativos do uso das redes sociais no ambiente de trabalho é preciso levar em consideração alguns dados e mudanças na rotina de milhares de brasileiros devido a pandemia de Covid-19. O primeiro dado a ser considerado: o Brasil está entre os cinco países do mundo com maior tráfego de internet do mundo, de acordo com um estudo feito pela SimilarWeb. Além disso, a pandemia obrigou as empresas e os colaboradores a se adaptarem ao home office. O que exigiu uma atenção especial dos departamentos de TI, assim como das empresas de consultoria de Tecnologia da Informação, as quais apoiaram e deram suporte às empresas que não possuíam profissionais da área. Já o estudo We Are Social 2020, apontou que no Brasil 96% dos usuários de internet utilizam diariamente aplicativos de mensagens e 97% usam as redes sociais todos os dias. A pesquisa ainda revela que os brasileiros gastam em média 9h20min conectados em seus smartphones. Um dado que pode assustar os gestores é que 72% dos profissionais acessam seus perfis nas redes sociais durante o expediente de trabalho. Esse número é liderado principalmente por jovens. Fica evidente que, com a proibição ou flexibilização do uso das redes sociais, os profissionais das diferentes áreas encontram maneiras de acessar suas redes. Seja através de smartphones ou pelos computadores da empresa. Mas então surge a dúvida: até que ponto podemos flexibilizar ou restringir o acesso à internet e aos aparelhos celulares no ambiente de trabalho? Redes sociais: restringir ou flexibilizar? Os gestores de empresas e instituições precisam refletir, junto aos seus departamentos, os impactos positivos e negativos em uma possível liberação ou restrição. Se necessário, buscar o suporte de uma empresa de TI, capaz de oferecer uma consultoria especializada, para auxiliar no planejamento e execução das medidas. O primeiro passo antes de qualquer decisão é procurar conhecer sua equipe, entender suas demandas e como o uso das redes sociais podem influenciar na produtividade. Saber o perfil dos colaboradores é fundamental para compreender se você está lidando com profissionais maduros, responsáveis e comprometidos ou pessoas imaturas e acomodadas com pouca perspectiva dentro de sua instituição. Porém, o papel do gestor é determinante, em confiar no compromisso dos funcionários que estão sob sua alçada. Essa confiança pode ser o ponto central para uma postura mais flexível e assim permitir o uso de smartphones no ambiente de trabalho. Podemos dizer então, que o caminho mais sensato é o meio termo. Liberação sim, mas é necessário que haja orientações claras em relação aos abusos. Deixe claro que o acesso não é proibido, mas que o colaborador é avaliado conforme sua produtividade, prazo e qualidade de trabalho. Leia também: O que é um proxy e por que usá-lo na rede da sua empresa O acesso às redes sociais no computador da empresa Se tratando dos computadores e smartphones fornecidos pela empresa, é preciso que os gestores avaliem em conjunto com uma empresa de TI, um sistema de segurança da informação para a instituição. A discussão nesse aspecto vai além da produtividade, mas sim da segurança digital, já que abre espaço para a entrada de vírus, phishing, ransomware e outros problemas de segurança. De acordo com os nossos consultores de TI, a maioria dos incidentes ou falhas de segurança, são por conta de usuários que não conseguem identificar possíveis riscos e acabam clicando em links maliciosos, e-mails e mensagens falsas. Porém, antes de qualquer medida, é essencial que se analise as particularidades de cada profissional, visto que, as atividades desempenhadas por determinados colaboradores necessitam de regras distintas. Um profissional do setor de comunicação certamente precisará ter acesso às redes sociais e outros sites. Já o RH pode utilizar redes, como Linkedin, para buscar profissionais. Empresas de TI, podem assessorar no levantamento de informações sobre o uso da internet. A partir desses relatórios é possível otimizar a política de acesso à internet da instituição. É válido ressaltar que o equilíbrio da possibilidade de acesso às redes sociais pelos computadores da empresa pode contribuir para o bem-estar da equipe, assim como, para a produtividade. Com o suporte de profissionais da Tecnologia da Informação é viável a implementação de um sistema que faça a gestão e o controle dos acessos à internet. Um sistema bem elaborado pode impedir o acesso a sites considerados nocivos na rede da empresa, sem deixar de liberar o acesso às redes sociais. Como fazer o controle de acesso à internet da empresa? O mercado hoje oferece uma grande quantidade de ferramentas e serviços para o controle e gestão de acesso à internet para empresas, as soluções vão desde servidor proxy até soluções antivírus mais robustas. Às instituições que não possuem profissionais de TI é recomendado a busca por uma empresa de TI, capacitada para o assessoramento, planejamento e execução de um plano de ação específico para o tamanho e vertente da empresa. Em alguns casos, exigirá ferramentas e serviços mais robustos e complexos, além de conhecimento técnico. Por isso, a escolha por uma empresa especializada, que possa fazer uma consultoria de TI é fundamental, já que, a implementação de projetos de infraestrutura de rede demanda manutenção constante. A escolha da melhor opção para gerir o acesso e a segurança digital de uma empresa deve ser embasada na necessidade da instituição, assim como, os custos, características e benefícios.

  • Como escolher um provedor de serviço de e-mails corporativo

    O e-mail é um método de comunicação já tradicional na grande maioria das empresas. É rápido, eficiente, transporta arquivos e, até certo ponto, se equipara aos aplicativos de mensagem instantânea. Justamente por isso, há quem abra mão das opções mais modernas de enviar mensagens, fazendo questão de usar o correio eletrônico. Um dos principais motivos está na credibilidade que uma organização passa ao se comunicar com um e-mail profissional. Embora os provedores gratuitos cumpram muito bem as funções para as quais foram criados, com o tempo é melhor contratar um serviço profissional, um endereço personalizado “@suaempresa.com.br”. Este post quer mostrar o porquê é bom adotar o e-mail corporativo e como escolher o ideal. Confira! Conheça as vantagens do e-mail corporativo Quem contrata um provedor de e-mail empresarial experimenta diversos benefícios: Padronização Ao contratar o serviço de e-mail, é definido um formato padrão para os endereços. O básico é “colaborador@empresa.com.br”. Assim, não é preciso manter uma lista enorme de endereços e nem decorar os endereços de cada pessoa. Credibilidade Como já dito, usar os provedores gratuitos, além de possivelmente não atender mais às suas necessidades, é difícil de controlar e passa a impressão de amadorismo, falta de experiência e que não leva a sério a comunicação com os clientes. Suporte Ao contratar o provedor, você adquire junto todo um pacote de serviços. Um deles é o suporte. Problemas relacionados ao e-mail corporativo, como no servidor, por exemplo, têm menor chance de ocorrer. Mas, se acontecer, vai ser prontamente solucionado. Isto é diferente de usar um servidor público, sobre o qual não se tem controle. Segurança O provedor pode ajudar na questão segurança de duas maneiras: a primeira é quanto a malware. Já se sabe que o e-mail é uma porta de entrada para programas maliciosos. Então, quando o fornecedor do serviço usa conexões criptografadas, o risco de infecção diminui sensivelmente. A segunda maneira é quanto à integridade dos dados. O backup das informações pode ser realizado com facilidade pelo provedor, garantindo que nada se perca. Leia também: Por que terceirizar a área de TI é um bom negócio? Escolha o seu provedor Para decidir, é importante analisar alguns aspectos: Adequação Com base no tamanho e nas necessidades da sua empresa, escolha o provedor que oferece escalabilidade, permitindo o aumento ou a redução da capacidade de armazenamento e no número de endereços. Ferramentas de segurança Verifique se o provedor conta com recursos como filtros anti-spam e phishing, o que faz com que os colaboradores não percam tempo e nem fiquem sujeitos a ameaças, que trazem o risco de ataques virtuais ou destruição de dados. Armazenamento Hoje, armazenamento em nuvem é fundamental, pois é seguro e escalável. Portanto, não precisa haver preocupação quanto a espaço para guardar informações contidas em conversas, arquivos recebidos e enviados. Usabilidade O provedor precisa oferecer um sistema que seja dedutivo, autoexplicativo, e prático, para não perder tempo e se concentrar nas atividades mais essenciais. Custo-benefício Como qualquer serviço, os preços estão diretamente relacionados à qualidade. Procure fazer uma cotação entre diferentes provedores. Se encontrar um preço muito abaixo da média, provavelmente não entrega tudo o que você necessita, como ferramentas de segurança e suporte. Estes são só alguns dos diversos benefícios que sua organização pode obter ao contratar um provedor de e-mail corporativo. Ao escolher seu provedor, procure indicações e prefira uma empresa já consolidada no mercado. Conte com o time da ICMP para avaliar, configurar, implantar e/ou migrar seu serviço de e-mails corporativo.

  • Como reduzir custos terceirizando o setor de TI

    O setor de TI é uma das partes mais importantes da empresa. Ele precisa operar com o máximo de constância possível, permitindo que as demais operações continuem acontecendo. Devido à complexidade do trabalho, empresas do mundo todo estão terceirizando o setor de TI. Dessa forma, elas conseguem reduzir custos de operação, ao passo que melhoram a qualidade do serviço recebido. Neste conteúdo, vamos te explicar como essa ação é muito positiva para as empresas. Continue lendo! O que é a terceirização de TI? O setor de TI trabalha com diversos assuntos importantes dentro das empresas, como automação, sistemas de rede, data centers, segurança e muito mais. No entanto, investir nessas áreas, quando falamos em termos de contratação, pode não ser interessante para a maioria das organizações. Nesses casos, a empresa passa a tarefa do setor de TI para outra empresa. Ou seja, essa manobra é equivalente a ter um departamento inteiro de TI para ela, sem os custos envolvidos. Leia também: Por que o monitoramento da rede corporativa é importante? Quais são as principais vantagens da terceirização do TI? Como você deve imaginar, a principal vantagem é, justamente, a redução de custos. Porém, essa não é a única vantagem da terceirização da TI. De maneira bem resumida, temas os seguintes benefícios: ● Redução de custos. ● Acesso a profissionais com experiência. ● Aumenta a eficiência da TI. ● Garantia de qualidade no serviço prestado. Veja mais detalhes nas próximas seções. Redução de custos Montar um setor completo de TI é bastante caro. Como foi mencionado, esse setor é um dos pilares da empresa, e não pode ser estruturado de qualquer jeito. Contratar pessoal e mantê-los atualizados é um dos pontos que mais encarecem o setor de TI - e nem sempre é possível conseguir bons profissionais. Despesas com salários, benefícios e bônus para integrantes do setor, também oneram bastante o orçamento no fim do mês. As palavras: falta, licença e férias dos profissionais de TI ecoam na cabeça do gestor que sabe que terá de contratar contratação de reforço ou penar com a equipe reduzida. Todos esses problemas desaparecem, quando você terceiriza o setor de TI. Acesso a profissionais com mais experiência Encontrar bons profissionais de TI é uma tarefa desafiadora. Na mesma medida, deixar seu setor de TI sob a responsabilidade de pessoas sem experiência pode ser um erro enorme. Quando ocorre a terceirização desse setor, o gestor tem certeza de que profissionais capacitados e experientes estão cuidando de tudo para a empresa. Aumenta a eficiência da TI Poucos gestores sabem, mas o setor de TI consome bastante recurso da empresa. Se esse consumo não for regulado, rapidamente começa a pesar no caixa da organização, sendo difícil localizar esse custo adicional. As empresas terceirizadas cuidam até mesmo do consumo do setor de TI. Dessa forma, elas sugerem otimizações que buscam maximizar a produtividade, ao passo que diminuem o consumo. Então, é um investimento que se paga com o tempo. Garantia de qualidade no serviço prestado Empresas de TI sérias trabalham com o famoso SLA (Service Level Agreement). Isso significa que, em caso de falha, todos os sistemas voltam a operar em um determinado prazo, assim como também há prazos definidos para atendimento dos chamados técnicos. Além disso, a segurança de dados, contingência, backups e diversos outros serviços estão cobertos pela empresa terceirizada que gerencia esses recursos. Essa segurança é raramente entregue pelos setores de TI com profissionais CLT das empresas, devido à escassez de mão de obra e equipamentos. Viu como sua empresa pode reduzir custos terceirizando o setor de TI? E ainda obtém diversas outras vantagens! Solicite um orçamento de suporte de TI e ao assinar o contrato, sua empresa ganha backup na nuvem grátis durante toda a duração do contrato. Clique aqui e solicite um orçamento agora mesmo.

  • CFTV x LGPD: Como adequar a captura e guarda de imagens

    A Lei Geral de Proteção de Dados está em vigor desde agosto de 2020 e foi elaborada com o objetivo de proteger os dados pessoais dos clientes contra uso não autorizado por parte de empresas. Entretanto, diferente do que muitos pensam, a LGPD não se aplica apenas quando estão envolvidos dados como nome e endereço. A Lei vai além. Ela também abrange as imagens captadas por circuitos fechados de televisão. A imagem de uma pessoa que for registrada pelas câmeras é considerada dado pessoal dela, porque permite a sua identificação. Assim, quem aparece nas filmagens precisa autorizar toda e qualquer utilização delas. Este post vai mostrar como a LGPD afeta o uso do CFTV e o que as pessoas jurídicas que empregam esse sistema precisam fazer para se adequar à Lei. O impacto da Lei Geral no uso do CFTV A LGPD diz que toda imagem, dados, biometria e o que mais caracterizar uma pessoa exigirá o consentimento para manipulação. Por isso, uma recomendação para os condomínios ou empresas que fazem uso do CFTV é disponibilizar formulários e termos de consentimento para uso das imagens. Elas são consideradas dados sensíveis. Segundo a LGPD, dados sensíveis são aqueles que, além de identificar a pessoa, poderiam ser usados de forma pejorativa, para humilhar e discriminar por etnia, orientação sexual ou crença religiosa. As imagens captadas por câmeras de segurança não podem se tornar públicas, mas a Lei Geral prevê situações em que a permissão da pessoa registrada não precisa ser solicitada. Um exemplo é quando está envolvida a segurança pública: registro de delitos, roubos e assaltos. Assim como ocorre com qualquer outro tipo de dado pessoal, os identificados podem exigir que suas imagens sejam excluídas, desde que não se enquadrem nas exceções que já mencionamos. O compartilhamento e o armazenamento também só poderão ocorrer mediante consentimento. Leia também: O que é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Como se adequar As empresas que fazem uso de sistemas de segurança com câmeras precisam reorganizar as estratégias de monitoramento para não sofrer as sanções legais. A não conformidade com as normas pode resultar em multas pesadas. Então, é importante montar um plano de ação, que comece analisando como cada parte da organização está utilizando as imagens. Após a instalação dos sistemas, é necessário fixar avisos em locais de fácil visualização sobre a presença de câmeras no ambiente. Eles podem ser aproveitados para explicar de forma resumida o objetivo do uso das imagens, citando como base a LGPD. As empresas e condomínios devem designar um colaborador que tenha domínio do sistema de CFTV, para ficar responsável pelas solicitações de gravações e garantir que as normas legais estejam sendo cumpridas. Providenciar treinamento para os colaboradores que lidam com o controle de acesso é outro passo importante. E não só eles. É preciso implantar o uso consciente de dados de imagem na cultura da empresa, criando uma política interna de segurança. Assim como deve ocorrer com dados pessoais que não envolvem imagens, mas são pessoais, precisa ser posto em prática o regime do ciclo de dados, que determine por quanto tempo as imagens devem ficar armazenadas, não excedendo o necessário para que os objetivos do uso sejam alcançados. Conte com o nosso time de especialistas em projetos de CFTV e consultores especializados em LGPD para auxiliar a sua empresa a atuar no melhor nível de segurança e seguindo as leis vigentes.

  • Por que terceirizar a área de TI é um bom negócio?

    Nenhum negócio vive mais sem a tecnologia da informação. A quantidade de dados que uma empresa gera todos os dias é imensa. E são de todo tipo, desde aqueles ao alcance de todos os colaboradores até os mais sigilosos. A verdade é que para dar conta de tudo isso, é preciso pessoal especializado, equipamentos apropriados e tempo dedicado a tarefas como backups e manutenção de servidores. Se a atividade principal da sua empresa não é relacionada com a tecnologia da informação e você não conta com profissionais dessa área, a melhor saída é o outsourcing, ou terceirização do setor. Este artigo vai explicar por que este é um bom negócio. Por que terceirizar? Desde que seja bem planejada, a terceirização traz benefícios para as organizações. Você vai acompanhar as principais agora: Redução de custos Este é um dos maiores motivos pelos quais você deve apostar em terceirização da TI. Como dissemos, para o bom andamento dos trabalhos, é necessário contar com um time interno de tecnologia. Só que não basta ter a equipe. É preciso oferecer benefícios e arcar com os custos trabalhistas e promover treinamentos de atualização. E os salários de bons profissionais de TI não costumam ser baratos. Quando se contrata uma consultoria, a situação muda. O custo que a empresa contratante tem e a periodicidade dos pagamentos é estipulado em contrato. E é uma despesa fixa, assim como qualquer outra conta. As empresas terceirizadas são especializadas no serviço que prestam. Assim, contam com pessoal de alto nível, pronto para resolver os problemas que podem aparecer. Leia também: Vale a pena ter suporte de TI remoto? Foco no core business O outsourcing te dá mais tempo para focar no seu negócio principal. Por contratar um fornecedor de serviços de TI para empresas, computadores, servidores, redes e outras coisas relacionadas deixarão de ser mais uma preocupação para seus colaboradores. Afinal, os recursos tecnológicos existem para produzir resultados e não para ter dor de cabeça. Deixe isto com a consultoria e dedique-se ao que interessa. Suporte de especialistas Por serem totalmente dedicadas à prestação de serviços de TI, as terceirizadas sempre investem na qualidade dos seus profissionais. Fazem isso por meio de treinamentos, certificações e exigem deles as habilidades necessárias para prestar um excelente suporte. Por atenderem uma gama de empresas de diferentes ramos, os profissionais estarão preparados para atuar em qualquer que seja o seu negócio. Controle dos serviços executados Algo que dificilmente acontece quando existe uma equipe interna de TI são relatórios das ações executadas. Quando ocorrem, permanecem exclusivas do setor de tecnologia. Com o outsourcing é diferente. A prestação de contas é uma obrigação da empresa contratada, que deve prestar um serviço transparente. Dessa maneira, a gestão consegue ter um controle e uma visão mais ampla de como seu investimento está retornando. Qualidade Sua organização se tornará um cliente, ou seja, será valorizada pela fornecedora a quem você confiar seu parque tecnológico. Como ela se compromete a oferecer bons serviços sempre, sua organização poderá contar sempre com um trabalho de qualidade. Estas foram apenas algumas das muitas vantagens que a terceirização de TI oferece. Mas para que o investimento em outsourcing valha a pena, é preciso encontrar uma empresa com experiência e dotada de profissionais de excelência. Acesse nosso site e entenda o que podemos fazer pela sua empresa!

Resultados da busca

Receba nossa newsletter

Agradecemos sua inscrição!

bottom of page