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  • O que é um proxy e por que usá-lo na rede da sua empresa

    A palavra proxy, em português, significa literalmente “procurador” ou “representante”. Aplicando este significado às redes de computadores, proxy é um serviço que possibilita a navegação na internet fazendo uma intermediação entre a sua máquina local e a web. O proxy também recebe o nome de servidor proxy porque é por meio dele que a conexão à internet pode ser estabelecida. Mas, neste post, vamos nos referir a ele apenas como proxy, para evitar confundir com servidor web, o local que hospeda a página da internet. Funcionamento e utilidades do proxy Existe o proxy físico ou por software. De qualquer forma, a função dele é atuar entre o computador que tenta acessar um site e o servidor web. Todos os pedidos de acesso do equipamento de origem precisam necessariamente passar pelo proxy, que os encaminha ao servidor web. Então ele recebe as páginas requisitadas e a transmite ao navegador do usuário. Em uma empresa, o proxy pode desempenhar um papel relevante. Como intermediário entre o dispositivo e a internet, ele possui propriedades de filtragem. Por exemplo, se você não deseja permitir o acesso a redes sociais na empresa, é possível configurar o proxy para bloqueá-las. Os proxies podem receber configurações que permitem que uma categoria inteira de sites seja impedida, como pornografia, apostas, jogos, plataformas de streaming e outras que possam pôr em risco a segurança ou a produtividade. Quanto à segurança, os proxies podem ajudar a combater ameaças vindas de fora, junto com programas e arquivos infectados. Quando dotados de firewalls, oferecem uma camada extra de proteção contra ciberataques. Uma utilidade importante dos proxys é a privacidade que ele oferece, quando utilizado um servidor proxy da web. Sem o proxy, seu computador se comunica diretamente com os servidores web e, assim, seu endereço IP fica visível para eles. Agora, com quando se utiliza um proxy, o único dado presente é o IP do proxy, e não o do seu dispositivo. No caso de redes corporativas que utilizam o servidor proxy físico hospedado em seu CPD, o IP público da empresa sempre será visível. Leia também: Como investir em segurança de TI para sua empresa. Proxy e VPN Quem já conhece um pouco sobre as redes VPN pode se perguntar qual a diferença entre ele e o serviço proxy. Ambas trabalham como uma ponte entre um usuário e a internet e servem como uma “máscara” ao navegar, mas as semelhanças acabam aí. O proxy, embora seja considerado seguro, não possui uma importante características que as VPN têm: a criptografia. Este recurso transforma os dados que saem da origem em códigos indecifráveis e o mantém assim até o destino, para que ninguém que tente ler as informações no meio do caminho. Então, enquanto o VPN criptografa todo o percurso dos pacotes de dados, o proxy simplesmente os recebe e transferem entre servidor web e computador local. Como e porque usar o proxy na sua rede É preciso dizer que existem pelo menos dois tipos de solução em proxy: os gratuitos, disponíveis na internet e os que são configurados localmente, por meio de ferramentas profissionais de segurança, fabricados por empresas especializadas em segurança da informação. Os proxies gratuitos cumprem bem sua função. Para encontrar uma relação de serviços, pesquise no Google por “servidores proxy gratuitos”. Facilmente você encontrará uma infinidade de opções excelentes para uso pessoal. Um dos mais conhecidos e recomendados é o KProxy. Uma vez que você se conectar a ele, sua navegação pela internet será gerenciada por ele. No âmbito corporativo é recomendável que sua empresa também adote os proxies como forma de manter suas atividades anônimas e protegidas. Há excelentes opções de UTM (sistemas de firewall que contêm antivírus de borda, proxy, DNS e outros serviços embutidos) gratuitas baseadas em Linux/Unix. Você pode contar com o time de especialistas da ICMP Consultoria em TI para implantar e suportar essas soluções de segurança na sua empresa. Entre em contato conosco.

  • Por que o monitoramento da rede corporativa é importante?

    Uma rede corporativa é composta de computadores, notebooks, cabeamento, roteadores, servidores, impressoras entre outros equipamentos. Isto significa que não se trata de um gasto qualquer. É um investimento e, por isso, a equipe de TI precisa garantir o seu máximo desempenho. Para isso existe o monitoramento de rede. Este procedimento serve para acompanhar e controlar, em tempo real, todos os recursos da rede. Isto envolve de forma geral o funcionamento dos equipamentos e o comportamento deles para que seja mais fácil descobrir problemas e resolvê-los sem prejudicar a produtividade. Por que monitorar a rede? Isto é importante para que se tire o maior proveito possível do recurso, garantir que as atividades não parem por problemas de hardware, software ou conexões e manter as funcionalidades essenciais, como backups, sempre disponíveis. As ameaças virtuais também são identificadas pelo monitoramento da rede. O administrador da rede precisa ficar atento a malwares, que alguns usuários desavisados também podem acabar trazendo. E os ataques cibernéticos são uma realidade presente. Novas tendências de mercado sempre surgem e, para que sua empresa acompanhe o passo, inspecionar a rede é importante. Esse procedimento pode revelar a necessidade de ampliar ou renovar a infraestrutura, com computadores de maior rendimento e servidores mais potentes entre outros. Leia também: Consultoria de TI como funciona e quais as vantagens para sua empresa. Quais os benefícios do monitoramento de rede? Descubra a partir de agora como você pode obter vantagens ao analisar os processos de trabalho dentro da sua rede. Proteção do investimento Já dissemos que uma rede corporativa é, antes de tudo, uma aplicação de capital. Então, é preciso o acompanhamento adequado para, ao mesmo tempo que usar os recursos disponíveis, identificar o momento de fazer uma substituição, ou instalar atualizações. O objetivo é reconhecer as suas necessidades tecnológicas e fazer escolhas certeiras, para evitar gastos desnecessários. Otimização do desempenho do negócio O time de TI tem um papel fundamental não apenas para cuidar dos sistemas físicos. Ele também contribui para a boa execução das atividades finais. Quando monitoram a rede, enxergando as informações sobre ela em gráficos e números, asseguram a qualidade dos processos de trabalho. Melhorando a performance da rede como um todo, a empresa não sofre, a longo prazo, com a queda na produtividade. Aumento da previsibilidade Trabalhar com sistemas que podem falhar a qualquer momento é um transtorno, não uma ajuda. Conhecer a situação dos computadores, impressoras e demais dispositivos pode prevenir problemas. Não é saudável para a organização esperar um defeito atrapalhar a produtividade para trocar algum equipamento. Então, fazer uma análise da rede tem também um efeito preventivo. Facilidade na correção de problemas Um monitoramento bem-feito é capaz de apontar rapidamente onde está a falha e permitir à equipe de TI a solução imediata dela. Se as ações preventivas já estiverem sendo tomadas, melhor ainda. Não há perda de tempo significativa e os trabalhos podem ser retomados em questão de minutos. Como efetuar as inspeções? Os profissionais de TI usam softwares para monitoramento. Existem os aplicativos pagos e os gratuitos e com código aberto. Alguns exemplos destes últimos são o Nagios e o Zabbix. Eles trazem uma grande quantidade de informações úteis para verificar a situação da rede em tempo real, beneficiando o desenvolvimento das atividades empresariais. A ICMP Consultoria em TI possui um time de NOC que monitora 100% do ambiente do cliente 24 horas por dia, 365 dias por ano, dessa forma conseguimos manter um gerenciamento de rede e suporte proativos e por tanto mais eficazes. Precisa de mais segurança e disponibilidade para a rede da sua empresa? Conte com o nosso time.

  • Como uma VPN mantém a privacidade dos dados?

    De tanto ouvir falar em vazamento de informações, golpes relacionados a senhas de cartão de crédito e prejuízos financeiros, uma sensação de insegurança pode tomar conta dos usuários da internet. O medo de espalhar dados pessoais sem querer ou de ter as atividades na rede mundial expostas faz com que milhões de pessoas usem serviços desenvolvidos para preservar suas identidades e manter a confidencialidade da navegação. São as VPN (sigla em inglês para Virtual Private Network ou Rede Virtual Privada). O que é VPN? As redes virtuais privadas são um método de conexão especial, que garante a navegação na internet de forma segura e confidencial. Também chamadas de túneis, as VPNs escondem de terceiros o que você acessa e impedem a leitura não autorizada dos seus dados. Como uma VPN funciona? A principal ferramenta do serviço de VPN é a criptografia. É a conversão de dados em códigos ilegíveis entre a origem e o destino. Isto significa que o conteúdo está protegido durante o tráfego até o servidor que você está tentando acessar. Assim, hackers, robôs e computadores não conseguirão obter informações privadas. As páginas que você visita, os arquivos que você baixa, seus uploads e quaisquer outras atividades ficam ocultas. O número IP do seu computador também fica em sigilo. O número IP é o identificador de dispositivo na internet. Se alguém tentar descobrir o seu, não terá sucesso, porque a única informação que o invasor terá é o endereço IP do provedor VPN, informações desestruturadas e mais nada. Estes provedores são máquinas que fazem uma ponte criptografada entre o seu equipamento e a internet. O serviço de rede privada é indicado para qualquer um que deseja manter a privacidade enquanto navega e transfere dados na internet. Veja a partir de agora as aplicações mais comuns das redes VPN. Leia também: Os melhores aplicativos de VPN para Linux. Quais as aplicações das redes VPN? Uma das principais é durante o uso das redes wi-fi abertas. Como estão disponíveis de forma pública em shoppings, aeroportos, hotéis e outros lugares onde há muitas pessoas, e muitas vezes sem exigir uma senha, quem disponibiliza a conexão precisa providenciar um método de conexão seguro. Para evitar que dados sejam interceptados, se faz necessário o uso do VPN. Os túneis também são usados em certos países para acessar sites que são bloqueados. As redes sociais, por exemplo, são censuradas em países como a China, a Venezuela, o Irã e o Iraque. Dessa maneira, se alguém se conecta por meio de um servidor VPN fora destes países, tem acesso a qualquer página do mundo. As VPN são úteis contra venda dos dados pessoais, como cartão de crédito. Como usamos a internet para fazer transações bancárias e compras, as informações financeiras podem ficar expostas sem a proteção da VPN. Ela oculta suas atividades inclusive do seu provedor de internet, que também ficará limitado a ver informações criptografadas e um IP que na realidade não é o seu, individual. Uso corporativo da VPN O uso de VPN também é muito comum no meio corporativo para garantir que usuários que trabalham distantes do escritório tenham acesso seguro aos dados hospedados nos servidores da empresa. Porém no uso corporativo é muito comum que o provedor de VPN seja um dos servidores ou firewall local ou na nuvem da própria empresa, existem muitas soluções de firewall que incluem o serviço de VPN integrado. E o melhor, quase todas as soluções baseadas em Linux ou Unix possuem uma versão gratuita onde seu time de gestão de TI e segurança da informação podem instalar e gerenciar, mas caso prefira também é possível contratar o suporte do fornecedor. Se você deseja usar conexões seguras tanto pessoal quanto profissionalmente, procure um provedor confiável, que preza pela privacidade dos usuários. Sua navegação ficará protegida, sem deixar rastros visualizáveis e longe de ataques de pessoas mal-intencionadas. Para saber mais sobre quais soluções de firewall com VPN estão disponíveis para sua empresa e quais são os requisitos, fale com um de nossos consultores.

  • Conheça os riscos do uso de softwares piratas

    A pirataria de software não é algo novo. Na tentativa de usar o Windows e outros programas protegidos por direitos autorais sem pagar, muitas pessoas físicas têm buscado licenças, keygens e ativadores na internet já por bastante tempo. Embora acreditem que não há nada demais nessa prática, no Brasil existe legislação que condena o uso ilegal de softwares. É a Lei Federal Nº 9.609 , de 1998. Ela é específica sobre a proteção da propriedade intelectual dos programas de computador e estabelece normas sobre o comércio, garantias aos autores e penalidades. Em paralelo, também existe a Lei 10.695, de 2003, que também estabelece regras de proteção autoral. Ela é mais abrangente, mas sem dúvida se aplica aos programas. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas estão sujeitas às determinações da Lei. Porém, quem pode sofrer as maiores consequências em caso de infração são as empresas. Este artigo mostrará quais são os riscos que elas correm ao adotar o uso ilícito de software. Prática de crime As punições em caso de software falsificado variam. Mas vão desde multas até detenção. E elas podem ser extremamente pesadas, o que pode gerar uma grande dor de cabeça para as organizações que tentaram se livrar de despesas. O valor da multa pode chegar a mais de 10 vezes o preço do programa original. E isso sem contar a regularização de todos os computadores, o que vai elevar ainda mais o custo. O peso da responsabilidade recai sobre o empregador e o profissional que fez a instalação. Quer dizer, o barato vai sair caro, e muito. Para as empresas que estão sem condições financeiras ou não desejam pagar, o incentivo é procurar alternativas gratuitas, como o Linux e o LibreOffice, ou negociar preços menores. Vulnerabilidade a ataques cibernéticos Um software pirata muito provavelmente sofreu alterações no seu código. Assim, não há garantia de que a fonte deles é confiável. A instalação da ferramenta irregular geralmente exige que o equipamento seja desconectado da internet, para que o processo não seja impedido. Quando a conexão for restabelecida, se um malware estiver presente no código, pode abrir a porta para um ataque cibernético, para prejuízo da empresa. Ainda é possível que o sistema seja identificado como ilegal e tenha certos recursos bloqueados. Ao sofrer um ataque que gere perda ou exposição de dados de terceiros como clientes, funcionários, parceiros e etc, a empresa ainda pode sofrer baixas financeiras, tendo em vista que a LGPD já está em vigor e que o valor das multas podem ser bem salgadas. Leia também: Conheça as melhores práticas de segurança da informação. Perda da credibilidade Um processo por uso de software falsificado prejudica a reputação da empresa que o adota. Passa a impressão de amadorismo e a confiança dos clientes vai por água abaixo. Assim, é muito melhor que se encontre opções gratuitas, como dito, a correr o risco de manchar a honra, que é tão difícil de conquistar. Falta de atualizações Quem instala o programa pode bloquear as atualizações para ele, para que não seja identificado como pirata e pare de funcionar. Dessa forma, as melhorias que o fabricante disponibiliza para os regulares não acontecerá, dando chance novamente a ataques com possível perda ou sequestro de dados. Mas em primeira instância, o problema da falta de atualizações é a queda de desempenho do sistema. Os erros durante a aplicação podem se tornar frequentes, diminuindo a produtividade e causando perda de tempo. Inexistência de suporte técnico Quem usa programas ilegais não conta com suporte técnico do fabricante. Por outro lado, o uso regular traz este e outros benefícios, como ajuda de pessoal especializado e atualizações que trazem o máximo de aproveitamento. Por isso, definitivamente a pirataria não compensa. Além de ser crime e trazer sanções legais, acarreta muitos outros problemas. Assim, o ideal é contar com uma assessoria de TI para não cair nesse erro. A ICMP Consultoria tem todo o know-how para te auxiliar. Entre em contato conosco!

  • O que é um servidor de backup (backup server)?

    Basicamente, um servidor de backup de arquivos é um computador de grande capacidade e que utiliza ferramentas apropriadas para gerar e armazenar cópias de segurança (backups) de informações importantes para uma empresa, como arquivos de diversos tipos e bancos de dados. Estes equipamentos são soluções de software e hardware especiais, como por exemplo o uso de múltiplos discos de armazenamento e formas de conexão em rede, a fim de manter os dados disponíveis a qualquer momento. Eles podem ser divididos em diversos tipos, mas a função de todos eles é a mesma: garantir a segurança dos dados contra perda, destruição acidental ou mesmo furto. Continue a leitura e conheça mais sobre os backup servers. Tipos e recursos dos servidores Quanto à localização, existem os servidores físicos locais e os servidores em nuvem. Estes últimos são centrais de armazenamento acessadas pela internet, fazendo uso dos serviços de um provedor. Eles dispensam a presença de máquinas no local de trabalho e muitas vezes de um data center inteiro, promovendo uma redução de custos para as empresas. Já os servidores físicos são os preferidos das empresas que consideram mais seguro manter os dados por perto, sem colocá-los em um ambiente baseado na internet. Porém, eles exigem infraestrutura adequada, como um espaço refrigerado. Os servidores executam sistemas operacionais e softwares adequados para a função de copiar os dados. A família Windows Server, por exemplo, conta com o aplicativo Windows Server Backup, uma ferramenta nativa em que se configura uma rotina para automatizar o processo de cópia. Entretanto, existem outros softwares que têm a mesma função, como o Bacula, bastante conhecido por suas diversas funcionalidades. Tão importante quanto computadores de backup são os storages. São sistemas de armazenamento compostos por discos de alta capacidade e diferentes formas de conexão aos outros computadores da rede. São classificados em storages DAS (sigla em inglês storages de conexão direta) e NAS (storages de conexão em rede). Os primeiros se conectam aos computadores como se fossem uma unidade adicional, como um pendrive ou outro disco qualquer. Já os NAS são conectados à rede local e centralizam os dados. Normalmente fornecem acesso por meio de login e senha. Leia também: Os benefícios do backup em nuvem para empresas. A importância dos backup servers Dentro das organizações, a quantidade de informação confidencial produzida tende sempre a aumentar. Do mesmo modo, as técnicas de sequestro de dados evoluem. Além dos recursos anti-malware, uma forma de se prevenir de ciberataques é o uso do backup. Quando possível, também é recomendado o armazenamento redundante, ou seja, com duplicidade, para garantir que estejam disponíveis quando requisitados. Se um dos componentes que guardam arquivos falhar, o outro entra em ação. Ao decidir usar servidores para backup, as empresas, antes de adquirir, precisam conhecer as suas reais necessidades, como capacidade de processamento e armazenamento, ritmo de crescimento da base de dados, por quanto tempo precisarão guardá-los e os métodos de criação das cópias de segurança. O ideal é investir apenas depois de levantar estas informações. Os benefícios de possuir um servidor de backup são vários. Os procedimentos de backup ficarão mais organizados, centralizados e com gerenciamento facilitado, desde que haja poucos colaboradores designados para isso. Também traz economia de espaço de armazenamento nos computadores locais, que direcionarão arquivos para o servidor, em vez de os armazenar. As informações estarão protegidas e serão de fácil recuperação, trazendo segurança à gestão do negócio.

  • Vale a pena ter suporte de TI remoto?

    Quando a tecnologia da informação não faz parte da atividade principal da empresa, ou seja, nas situações em que ela é apenas uma ferramenta, acontece com frequência de este ser um setor esquecido. Muitas vezes uma empresa conta apenas com um ou dois colaboradores para oferecer suporte, o que pode não ser suficiente. Outras empresas alegam que contratar um time de TI é um investimento que não vale a pena, por ser caro. Mas toda organização precisa ter consciência de que em algum momento vai precisar de assistência tecnológica. Se ela ainda achar que não deve ter uma equipe pronta para isto, um serviço de suporte remoto de TI talvez seja uma boa ideia. Este artigo vai mostrar as vantagens de contar com este auxílio à distância. Por que o suporte de TI é importante? Os especialistas em suporte de TI são responsáveis por acompanhar o desempenho dos equipamentos como computadores, servidores, roteadores, softwares, conexões de rede e o que mais for relacionado aos sistemas computacionais. Oferecer métodos de segurança de dados também é função da equipe de tecnologia da informação. Combate a sequestro de dados e ação de malwares de infinitos tipos são apenas dois exemplos de operações realizadas por eles. Em algumas empresas, podem oferecer aos colaboradores orientações sobre cuidados ao lidar com as informações. O suporte é indispensável para manter o fluxo de trabalho funcionando suavemente, sem intercorrências, resultando em um melhor desempenho do negócio. De toda forma, contar com assistência presencial ou remota é necessário, porque nem todos os colaboradores dispõem de conhecimento técnico. Leia também: 6 razões para fazer a terceirização de TI. Quais as vantagens do suporte remoto? Recursos aplicados à distância só tendem a crescer. Nos últimos meses, ficou claro que desenvolver métodos de comunicação à distância é muito importante. Diversas organizações passaram a ver no trabalho remoto a única solução para manter as atividades. Com o suporte técnico de TI não precisa ser diferente. Quem adota este mecanismo conta com vantagens como não precisar gastar tempo e energia para resolver problemas em equipamentos. O suporte remoto ajuda a economizar tempo. O profissional não precisará se deslocar até uma empresa para prover ajuda; ele pode dar soluções, como orientar usuários, à distância. Contratando suporte remoto, diminui a necessidade de colaboradores da área tecnológica, o que pode reduzir custos com recursos humanos. Se a gestão decidir que precisa de pelo menos uma pessoa para suporte presencial, não vai sobrecarregar este colaborador. Diminuição de custos Isto interessa à maior parte dos empresários. O suporte remoto é fechado com a empresa especializada por cobranças mensais ou outro período especificado em contrato, o que sem dúvida sai mais barato do que o salário de um técnico qualificado. Empresas com orçamento limitado, como por exemplo aquelas que estão passando por problemas financeiros momentâneos ou que estão começando podem se beneficiar do apoio tecnológico à distância. Vale a pena? Considerando os benefícios mencionados aqui, vale sim. No entanto, cabe à gestão analisar as suas necessidades. A ICMP promove consultoria e suporte de qualidade, adequados à realidade de cada organização. Acesse nosso site e descubra como podemos ajudar.

  • Atualizar o servidor usado ou comprar um servidor novo?

    A resposta para esta pergunta às vezes é difícil. Algumas situações demandam aumento da capacidade de processamento do servidor. Por questões de segurança, são necessárias muitas atualizações do sistema operacional e dos softwares. Também, a quantidade de informação produzida sempre tende a aumentar, por conta dos backups frequentes. A organização que dispõe de recursos financeiros pode facilmente optar por adquirir um equipamento novo e aceitar todas as exigências que isso traz, como redimensionar o espaço no data center. Mas se a situação está difícil, a solução pode estar em upgrade. Continue lendo este post e descubra os benefícios e as desvantagens de comprar um novo servidor ou atualizar o antigo. Compra de um servidor novo: vantagens e desvantagens Diversas vantagens têm levado empresas a adquirir um novo equipamento. Veja as principais dentre elas: Garantia: os fabricantes fornecem em média 1 ano de garantia, que pode ser estendida, dependendo da compra. Ela geralmente dá direito à suporte no local instalado. Desempenho: quando se trata de sistemas computacionais, os equipamentos novos tem sempre um desempenho superior a um recondicionado. Isso se dá por conta dos avanços tecnológicos constantes. Economia de energia: o servidor é uma máquina que precisa de refrigeração contínua. Quando novo, o processamento é mais eficiente, resultando em um consumo menor de energia elétrica. Escalabilidade: servidores modernos trazem opções que permitem que ele “cresça” em capacidade, de acordo com a necessidade da empresa Vida útil: um servidor novo, em média, funciona ininterruptamente por 5 ou 6 anos sem precisar de manutenção. Ele tem suporte às últimas versões de sistemas operacionais e softwares. Mas a compra de um equipamento novo traz outras consequências: Investimento: sem dúvida, é muito mais caro comprar do que atualizar. Dependendo da necessidade, o preço varia bastante. Paralisação das atividades: pode ser preciso interromper o expediente para a instalação do novo servidor por um tempo indeterminado, que podem ser algumas horas, um dia ou até mais. Depende das diferenças técnicas entre a máquina antiga e a nova. Novas licenças: Geralmente a nova máquina vem com um sistema operacional devidamente licenciado. Porém, às vezes é preciso acrescentar outros softwares, que vão exigir novos investimentos. Leia também: Como escolher um servidor para sua pequena empresa. Upgrade do servidor usado: vantagens e desvantagens Investimento: Como dito, comprar mais memória, novos discos e outros equipamentos para ganho de performance não é tão caro quanto adquirir um servidor. Interrupção das atividades: as atualizações de hardware e software geralmente não requerem tanto tempo para implementação. Assim, não deve haver uma perda de produtividade tão significativa. Economia: não será necessário obter novas licenças. O sistema operacional, na maioria das vezes, pode continuar o mesmo, bastando apenas atualizações padrão, no caso da família Windows Server, por exemplo. Agora veja algumas desvantagens do recondicionamento: Hardware: A melhor das hipóteses é a substituição de processadores e memórias ao mesmo tempo. Trabalhar com memórias novas e processador antigo ou o contrário não vai trazer o melhor rendimento. Energia: o consumo de energia continuará maior do que se comparados a servidores novos, dotados de maior tecnologia. Compatibilidade: como componentes mais antigos são mais difíceis de encontrar no mercado, talvez haja problemas de compatibilidade, como velocidade de memória, com os mais recentes. O que é melhor? Isto depende das necessidades e do dinheiro disponível para este tipo de investimento. De qualquer forma, o ideal é usar as informações que colocamos aqui para fazer uma análise das necessidades da empresa e assim tomar a decisão mais vantajosa. Na duvida, conte com consultores especializado no assunto para melhor orientar e planejar o seu projeto. Saiba mais sobre os serviços de TI que prestamos e fale com um especialista, sem compromisso.

  • Vantagens de ter servidores na nuvem

    Aumento de produtividade e redução de gastos. Esse é o objetivo de muitas, senão todas, as organizações agora. E o avanço da tecnologia da informação é um aliado quando se trata dessas duas metas. Durante muitos anos, o trabalho de processamento de dados numa empresa envolveu necessariamente o uso intenso de hardware e software presentes no local de trabalho. E, por isso, a adoção de infraestrutura: espaço físico adequado, salas refrigeradas e pessoal especializado disponível. Nas empresas que utilizam servidores físicos, não é difícil acontecer imprevistos, como falhas na rede elétrica, nos nobreaks, no ar condicionado do data center, entre outros. Eles podem causar interrupções no expediente e atrapalhar a produtividade. Para evitar todas estas situações, hoje temos o apoio do cloud computing. O uso de recursos computacionais na nuvem já não é mais uma tendência, e sim uma utilidade comprovada. Por isso, confira agora alguns benefícios de se usar servidores on-line. Redução de custos Os serviços cloud são oferecidos por provedores e não são gratuitos, mas nem se comparam ao custo para se manter um data center. Equipamentos de alta performance, que são caros, demandam um alto custo de manutenção e suporte. Já utilizar servidores na nuvem é deixar de gastar dinheiro com preparo de espaço físico, de pessoal de TI, estruturas de rede e energia elétrica. Obter um novo servidor é muito fácil por meio do cloud computing. Basta criar, personalizar e pronto. Para eliminar, é a mesma coisa. Se estivéssemos falando de equipamentos físicos, as coisas não seriam tão simples. Escalabilidade Os provedores de cloud computing oferecem um painel de gerenciamento onde é possível configurar o seu plano de acordo com as suas preferências. A capacidade dos servidores também pode ser personalizada. Isto se chama escalabilidade. É uma vantagem que permite o redimensionamento dos servidores a qualquer instante, de acordo com a necessidade da organização. Adicionar ou remover ferramentas se torna uma tarefa fácil, diferente do que seria com um servidor físico, que provavelmente exigiria a paralisação das atividades. Leia também: Vantagens dos servidores on-premise. Segurança O fato de dados confidenciais estarem guardados na internet faz com que alguns gestores ainda sejam resistentes quanto ao uso dos servidores em nuvem. Mas isto não precisa ser uma grande preocupação. Já foram desenvolvidas diversas maneiras de preservar a integridade da informação. A principal delas é a criptografia. É um método de segurança que traduz as informações em códigos que só podem ser interpretados pelo servidor de origem e o de destino. No percurso, os dados ficam ilegíveis. Outra tecnologia para a segurança dos dados é o SSL. É o protocolo de transmissão segura, garantido por certificados digitais. Ele e o firewall oferecem proteção contra ciberataques. Backup A escalabilidade, já mencionada, proporciona o uso de espaço conforme a necessidade. Assim, não há motivos para preocupação na hora de fazer o seu backup. Fica fácil, sendo muitos ou poucos dados. No caso do servidor de backup físico, existe a necessidade constante de observar o quanto de espaço ainda está disponível para as cópias de segurança. E caso não seja o suficiente, o pessoal de TI precisa parar as atividades, avaliar quais dados ainda são necessários, acrescentar storages e os custos aumentam. Estas são só algumas das vantagens que levam as organizações a optarem pelos servidores na nuvem. A sua empresa também pode, mas é recomendável contar com quem tem expertise para seu investimento valer a pena. Conheça nosso site e saiba como podemos ajudar você.

  • O que é e como funciona o CFTV?

    Para evitar ser alvo de ladrões, um número cada vez maior de pessoas está adotando sistemas de segurança para o lar ou o negócio. Um dos principais recursos nesse sentido são as câmeras de monitoramento. Com o objetivo de identificar e inibir a ação de pessoas mal-intencionadas, estes equipamentos são empregados já por décadas. Assim como em qualquer tecnologia, os sistemas de vigilância eletrônica começaram rudimentares para, com o passar do tempo, se tornarem mais eficientes. Hoje o método de segurança por câmeras mais usado em residências e empresas é o CFTV. A sigla significa Circuito Fechado de TV. Recebe esse nome porque o princípio de funcionamento é como o dos sistemas de transmissão de televisão, só que privado. Veja a partir de agora as principais características e como funciona esse modo de vigilância. O que é o CFTV e como ele funciona? Os circuitos fechados são divididos em dois grupos: analógico e digital. Ambos os métodos funcionam, basicamente, captando imagens através das câmeras e as transmitindo para centrais de monitoramento. Mas as semelhanças param por aí. As câmeras analógicas, mais baratas, produzem imagens de baixa resolução, sendo pouco úteis para identificação de detalhes, como rostos. Estes antigos sistemas de segurança funcionam acoplados a televisores ou computadores com placas de captura de vídeo. Muitas vezes não contam com gravação de imagens. Já a resolução das câmeras digitais é muito mais alta, gerando imagens de qualidade infinitamente superior. Elas podem ser transmitidas para monitores ou enviadas via internet para dispositivos móveis. Os sistemas de CFTV digitais contam sempre com um dispositivo de gravação e armazenamento de imagens, o DVR (sigla em inglês para gravador digital de vídeo). Leia também: O que é a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A grande maioria dos circuitos fechados modernos conta com câmeras de alta definição, DVRs com discos de armazenamento especiais, softwares de controle e até backup em nuvem. Também é fundamental o uso de um nobreak para garantir que as câmeras e gravadores funcionem de forma ininterrupta, mesmo se houver falha na rede elétrica. O CFTV IP é a evolução dos recursos de vigilância. Como o nome sugere, as suas câmeras especiais fazem uso da internet para transmitir dados. Elas são dotadas de processamento próprio de vídeo e um servidor web interno, que permite acesso à visualização em tempo real em celulares e tablets. Entretanto, quem opta por implantar um CFTV IP precisa saber que, embora as próprias câmeras tenham a capacidade de manter dados salvos internamente, é possível manter os dados salvos em um local separado. Isso é útil em caso de destruição proposital ou roubo dos aparelhos. São os NVR (sigla em inglês para gravador de vídeos de rede). Vantagens do uso do CFTV Contar com o CFTV traz benefícios para quem decide instalar. Um deles é não precisar dispor de uma pessoa em tempo integral para vigiar sua residência ou negócio. As câmeras e os servidores podem funcionar 24 horas por dia e as gravações podem ser acessadas a qualquer momento. Muito embora as câmeras por si só talvez não impeçam a ação de um ladrão, o armazenamento em um servidor NVR registra todas as ações deles, resultando em um material que pode ser entregue à polícia para as devidas investigações e recuperação dos bens. Além do emprego dos equipamentos, a identificação visual informando a presença deles pode inibir o vandalismo, evitando grandes prejuízos financeiros. Conte com a ICMP Consultoria em TI para projetar e implantar o sistema de CFTV do seu condomínio residencial, comercial ou escritório/empresa, solicite um orçamento sem compromisso.

  • Vantagens dos servidores on-premise

    Uma das maiores novidades que a tecnologia da informação trouxe nas últimas décadas é a infraestrutura das redes. Nos primórdios, a única maneira de trabalhar com uma grande quantidade de dados era usando um conjunto físico com servidores e equipamentos locais. Mas conforme o tempo foi avançando, foram acontecendo mudanças importantes. Atualmente, as empresas já podem contar com certas ferramentas na nuvem. Máquinas convencionais, servidores virtualizados, sistemas operacionais, aplicativos e mais algumas ferramentas estão disponíveis como serviços on-line. Mas um fato que não se pode ignorar é que muitas empresas ainda tiram proveito do método on premise. Esse nome designa a presença física de servidores e toda a disposição necessária da forma tradicional: em um data center no local de trabalho. Existem características diferentes e vantagens dessa técnica em relação ao cloud computing. É o que você vai conferir a partir de agora. Características do on-premise A mais óbvia é que o on-premise exige a figura de servidores e seus aparatos. Eles precisam de um local especial com refrigeração, nobreaks para evitar danos em caso de picos de energia e pessoal especializado para realizar as manutenções que são indispensáveis. Também é preciso considerar a questão dos investimentos. O uso dos sistemas físicos normalmente traz um custo com hardware, sistemas operacionais e outras licenças. Mas depois disso são necessárias apenas as manutenções, não demandando despesas recorrentes, como é quando se opta pelo cloud. Os servidores on-premise garantem uma alta disponibilidade dos dados, já que estão próximos. Basta apenas o bom funcionamento da rede, que a própria equipe de TI pode providenciar. A segurança das informações também é um ponto positivo quando se tem os servidores presentes. Os backups ficam protegidos e prontos para consulta a qualquer momento, independentemente de conexão à internet. Assim, o sequestro de dados fica mais difícil. Leia também: Como escolher um servidor para sua pequena empresa. Vantagens dos servidores físicos Os benefícios do on-premise são vários. Veja: Responsabilidade Enquanto seus servidores estiverem com você, dentro da sua empresa, eles estão na sua responsabilidade. Isso é positivo porque, quando você opta por servidores em cloud, seus dados vão para a internet, mesmo que em servidores virtuais. Se por algum motivo houver indisponibilidade de conexão, você não tem acesso a eles. Customização Boa parte dos softwares e sistemas operacionais, como a família Windows Server, têm opções de personalização, já que foram efetivamente comprados. Além deles, o hardware também pode ser modificado de acordo com a necessidade da empresa a qualquer momento, adicionando espaço em disco e memória RAM, por exemplo. Produto em vez de serviço Quem opta pelo método on-premise adquire um produto. Investindo, o servidor é seu e você o utiliza como achar melhor. O cloud exige que você pague por um serviço, contratando um provedor e pagando mensalmente, criando uma despesa recorrente. As opções tradicionais para processamento de dados trazem ainda outros benefícios. Porém, tentar implantar servidores às cegas não é recomendável. Você pode acabar investindo em algo que não entrega o que sua organização precisa. Para não correr este risco, conte com nossa consultoria de TI para te ajudar. Fale com um de nossos consultores.

  • Uso do BYOD em tempos de pandemia

    Apesar do conceito já existir desde o começo da década passada, o BYOD (Bring Your Own Device ou, em português, Traga Seu Próprio Aparelho), foi só a partir de 2018 que ele começou a ganhar força no Brasil, inicialmente nas empresas da área de tecnologia da informação. O objetivo do BYOD sempre foi dar mais flexibilidade e satisfação ao colaborador. O trabalho nos dispositivos com os quais eles já estão familiarizados traz a sensação de estar em casa. A ideia é promover o conforto nas atividades e melhorar a produtividade. Há quem defenda que o BYOD já virou UYOD (Use Seu Próprio Dispositivo), dando a entender que o PC ou notebook deva ser usado em qualquer lugar, sem necessariamente “trazer” até um escritório tradicional. E isto faz sentido, já que a pandemia obrigou muita gente a desenvolver suas atividades em casa a partir de seu próprio computador, notebook e semelhantes. O BYOD na pandemia O trabalho remoto se tornou relevante nos últimos tempos e tem trazido bons resultados. Por isso, muitas empresas o adotaram e não pretendem deixar essa prática de lado. Já que o covid-19 forçou funcionários a ficar em casa, o BYOD em certos casos passou a ser a única alternativa para que as atividades não fossem prejudicadas. Leia também: BYOD melhora a produtividade, mas ameaça a segurança. Além disso, um fato que impulsionou o uso dos dispositivos pessoais dos colaboradores foi a falta de equipamentos que eles pudessem levar para casa. E não foi só isso. Alguns colaboradores não desejam assumir a responsabilidade pela posse dos computadores. O BYOD (ou UYOD, como queira) mostra dois lados a considerar: o positivo, com todos os seus benefícios, e o negativo, que traz desafios para as organizações. Veja agora: O lado positivo O mais óbvio é a chance, para o colaborador, de trabalhar em casa a partir de uma ferramenta personalizada. Outro ponto é que a produtividade pode melhorar, desde que o profissional trabalhe com disciplina. Afinal, é muito fácil se distrair enquanto usamos nosso computador em casa. Para a empresa, o BYOD em casa representa economia. Se ela utiliza um sistema baseado em nuvem ou outros que podem ser acessados pela internet, é uma boa ideia apostar no trabalho à distância. Isso pode representar redução de custos. Os desafios A falta de foco, como dissemos, é o primeiro inimigo do BYOD em casa ou mesmo no escritório. Distrações e atividades do lar podem dificultar a execução das tarefas. Os equipamentos pessoais provavelmente não possuem certas restrições que visam a produtividade, como o acesso a redes sociais, por exemplo. Depois, aparece a questão da segurança de dados. Para a gestão de TI, pode ser um problema o acesso de dispositivos externos por alguns motivos. Um deles é o acesso irrestrito a informações confidenciais, com consequente sequestro de dados. Outro ponto importante: como não há um padrão e nem se conhece o tipo de proteção que as máquinas de fora oferecem, é mais difícil impedir a ação de malware, que é a classe de programas maliciosos da qual os vírus fazem parte. Quanto à adoção, o BYOD é um recurso que precisa ser muito bem estudado. Porém, se é o único método de trabalho que restou por causa da pandemia, então é imperativo tomar todos os cuidados para evitar problemas no uso dos aparelhos pessoais.

  • Quando substituir os computadores de sua empresa

    Convenhamos que atualmente o sucesso de qualquer negócio depende da agilidade dos funcionários para produzir com qualidade e dentro dos prazos necessários. Em um mundo tão conectado como hoje o uso de computadores é certo na esmagadora maioria das empresas, e ter máquinas eficientes, velozes e seguras, faz muita diferença no desempenho da equipe. O computador se tornou, há muito tempo, peça central no dia a dia de negócios. Em muitos segmentos de mercado, ele se tornou essencial para todos os setores das empresas, não só o time de TI ou a administração. Gerar valor para clientes e parceiros, superar concorrentes e enfrentar os obstáculos do dia a dia, como a burocracia, requer agilidade, foco e uma boa dose de inovação. Se você abre um arquivo e ele demora para abrir, sua impressora de uma hora para outra não funciona mais e sua equipe perde mais tempo ligando o computador do que trabalhando de fato. Talvez seja o momento de atualizar o parque de máquinas da sua empresa. Mas talvez você conheça uma dúzia de empresas que funcionam com máquinas antigas e parecem ter ótimos resultados. Aliás, talvez a sua empresa já se veja na situação de adiar a troca das máquinas há um bom tempo e nunca parou de operar por causa disso. Isso levanta algumas dúvidas: será mesmo tão importante assim trocar as máquinas antigas? Qual será o efeito disso no dia a dia do meu negócio? Bem, algumas situações podem ser resolvidas com a substituição ou adição de alguns hardwares, são elas: Lentidão e travamentos Esses problemas podem ter origem em softwares com problema, na memória RAM, no HD e até mesmo no processador da máquina. Com uma análise rápida é possível identificar gargalos no uso da memória RAM do computador, com uso de softwares de limpeza do sistema é possível melhorar o desempenho da máquina, porém se após análise e uso do software a lentidão continuar será necessário partir para outras avaliações, como atualizações de chipset, BIOS, drivers e sistema operacional, avaliação dos pentes de memória, HD e temperatura e desempenho do processador. Dados corrompidos e ruídos estranhos Esses são problemas clássicos de HD (Hard Drive), o não reconhecimento do HD, travamentos que só resolvem quando a máquina é reiniciada, lentidão extrema ou a famosa “tela azul da morte” no Windows mesmo após substituição de memória e instalação de drivers também são problemas originários desse hardware e substitui-lo poderá resolver a situação. A substituição de HDD por SSD dará um ganho significativo de desempenho a máquina e uma vida útil maior. Leia também: Por que usar SSD? Superaquecimento e desligamentos inesperados Esses problemas estão diretamente ligados ao processador, exigindo a limpeza ou substituição do cooler ou uma nova aplicação de pasta térmica entre o dissipador de calor e o processador. Em casos extremos pode ser necessária a substituição do próprio processador. Importante: Novas peças devem sempre atender as especificações da sua placa mãe, comprar modelos diferentes dos sugeridos pelo fabricante da placa mãe pode não resolver o problema e até mesmo agravá-lo. O que fazer em caso de persistência de problemas já tratados? A persistência dos problemas mencionados acima mesmo após a manutenção ou a incidência dos seguintes problemas, indicam que o momento da substituição das suas máquinas chegou: Lentidão: Se o aparelho leva muito tempo para ligar, abrir arquivos e trava com frequência levando vários minutos para responder, e se seu time de TI já substituiu peças, reinstalou o sistema operacional e não houve uma melhora significativa, esse é um claro indicativo de que é o momento de substituir essa máquina. Incapacidade de executar ou instalar softwares recentes: Imagine que você adquiriu um novo programa que será essencial para o seu trabalho ou o trabalho de toda a sua equipe e os computadores apresentam dificuldades no momento da instalação e/ou execução desse software. Um problemão, não é mesmo? Isso ocorre porque os seus aparelhos estão obsoletos e não corresponde aos requisitos mínimos de hardware. Impossibilidade de instalar o sistema operacional mais recente: Digamos que você usa um sistema como o Windows 7 em todas as máquinas da sua empresa e agora que o fabricante não oferece mais suporte a esse sistema, você quer atualizar para a versão 10, por exemplo, mas não consegue pois o hardware da máquina não atende aos requisitos mínimos para a atualização. Manter um sistema obsoleto em sua rede pode deixá-la vulnerável a hackers, além de causar incompatibilidade com as novas versões dos programas que você já usa ou de programas que pretende adquirir. Excesso de reparos: Sabe quando a sua máquina apresenta problemas frequentes e exige inúmeros consertos em curto espaço de tempo? Esses indicativos demonstram que ela precisa ser substituída, e mantê-la só vai lhe causar custos com compras de peças novas que serão ineficazes e até encarecer a contratação ou renovação de contrato de uma empresa de suporte em TI, por exemplo. Não importa o tamanho da sua empresa, o seu nicho de mercado, nem há quanto tempo está em operação. A capacidade de inovar e entregar novas soluções para problemas antigos é o que define quem se destaca dos demais. Sempre foi assim e assim continuará. Perder produtividade e arquivos importantes para a empresa são riscos que você corre ao não atualizar o parque de máquinas do seu negócio. Planejar os investimentos com a área de TI anualmente é uma forma de resolver e até mesmo impedir que problemas como esses ocorram. Muitas das grandes empresas do mercado têm como política a substituição do parque de máquinas a cada 4 anos, isso garante que os computadores estejam sempre atuais e eficazes. Mas para pequenas e médias empresas é quase impossível fazer troca de máquinas com intervalos como estes. Mas com um bom planejamento é possível realizar as trocas a cada 6 anos pelo menos. Atualmente muitos fabricantes de computadores oferecem financiamento para compra de máquinas novas com possibilidade de parcelar o valor final da compra em inúmeras vezes e em alguns casos até com garantia estendida sem custos. Em momentos de troca de máquinas é sempre bom contar com uma consultoria de TI para auxiliar na escolha do perfil de máquina para cada departamento da empresa, isso fará com que você invista nos equipamentos certos, otimizando o seu investimento. A ICMP Consultoria em TI possui parceria com os principais fabricantes de computadores para uso corporativo do Brasil, entre em contato com o nosso time e solicite um orçamento.

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